.htaccess Personalizado para aumentar a Segurança do WordPress
O .htaccess é o arquivo de configuração de servidores web Apache. Os códigos aqui descritos para aumentar a segurança do seu WordPress se aplicam apenas a hospedagens Linux que aceitam esse tipo de instrução. Acompanhe como você poderá blindar o seu projeto do acesso direto a arquivos, Script Injection, proteção do wp-config.php e uma série de outras otimizações através do uso do .htaccess.
Vale lembrar que as técnicas utilizadas para aumentar a segurança no WordPress com .htaccess possuem muito eficácia, pois inserindo as instruções na pasta raiz do servidor, as medidas passam a servir para todos os arquivos ali inseridos; incluindo suas subpastas.
Corrigindo Problemas no .htaccess (Remover index.php dos Links Permanentes)
Antes de realizar grandes mudanças em seu arquivo .htaccess, esteja ciente que após edições equivocadas eventualmente o site pode retornar erro HTTP 500 e deixar de funcionar. Em outros casos é possível acontecer de sua URL conter o endereço intercalado a /index.php/ mesmo após ter sido atualizadas as opções de reescrita.
Em ambos os casos, tenha sempre a mão uma cópia das instruções originais do .htaccess, apenas com os códigos do WordPress; como segue abaixo:
20 dicas e truques extremamente uteis do .htaccess
O .htaccess é, basicamente, um arquivo de configuração utilizado em servidores web, como o Apache, por exemplo (seu nome vem de “hypertext access“). O arquivo funciona a nível de diretórios e permite que administradores gerenciem e manipulem configurações e acessos de forma descentralizada.
Inserido em modo oculto (com a devida adição do “.” à frente do nome) nos diretórios (como por exemplo a pasta raiz “public_html” de cada website), o .htaccess força o servidor a interpretar suas instruções prioritariamente, desconsiderando, portanto, nestes casos, quaisquer configurações globais.
As configurações presentes no arquivo, vale lembrar, são aplicadas ao diretório no qual ele se encontra e também a todos os seus subdiretórios, caso existam. Vale também lembrar que a presença de um outro .htaccess em um subdiretório anula a ação do que se encontra um nível acima. Ou seja, o .htaccess do subdiretório passa a valer para o mesmo e também para todas as suas subpastas. E assim por diante. É sempre bom ficarmos atentos a estes detalhes.
Usando arquivos .htaccess, podemos, por exemplo, proteger diretórios com senhas, prevenir hotlinks (utilização de imagens hospedadas no seu servidor em outros locais, indevidamente e gastando a sua banda), configurar URLs amigáveis, etc. Trata-se de um arquivo bastante útil, e neste artigo vamos dar a você uma série de exemplos de utilização. 20 exemplos, para ser mais preciso.
Conteúdo:
Criando um arquivo .htaccess
Criar um arquivo .htaccess, aliás, é bastante simples. Tudo o que você precisa é de um editor de texto qualquer. Pode ser o PSPad, o Notepad++ ou até mesmo o Bloco de Notas padrão do Windows. Crie um novo arquivo e então salve-o como “.htaccess” (sem aspas, obviamente, e com o ponto antes do nome).
Dependendo do programa e do sistema operacional que você utilizar para a criação do arquivo, pode acontecer de ser gerado um arquivo chamado “.htaccess.txt”. Isto está errado, claro, mas é fácil consertarmos o “erro”: basta renomear o tal arquivo, removendo dele os caracteres desnecessários (no caso, “.txt“).
E agora vamos às dicas de utilização, lembrando antes que várias delas exigem a utilização do módulo “mod_rewrite” no servidor. Verifique antes de tudo se ele se encontra habilitado no Apache.
1) Bloqueando hotlinks em imagens
Para evitar que outros utilizem imagens hospedadas em seu servidor, “linkando” diretamente e assim gastando a sua banda, use o seguinte código em seu .htaccess:
- RewriteEngine on
- RewriteCond %{HTTP_REFERER} !^$
- RewriteCond %{HTTP_REFERER} !^http(s)?://(www\.)?meusite.com [NC]
- RewriteRule \.(jpg|jpeg|png|gif)$ – [NC,F,L]
Ao usar o código acima, qualquer site que tentar utilizar suas imagens será impedido de o fazer. Não se esqueça de substituir “meusite.com” com a URL e a TLD corretas. Por exemplo: “codigofonte.com.br/” , “meublog.net/”, etc.
Repare também que o código acima previne hotlinks em imagens com as extensões .jpg , .jpeg , .png e .gif . Você pode alterar também esta linha do código, adicionando novos tipos de arquivos, removendo, etc. Apenas lembre-se de respeitar a sintaxe.
Caso você deseje forçar a exibição de uma outra imagem no site “ladrão de imagens”, como por exemplo uma imagem contendo um alerta, com a sua URL, adicione a linha abaixo ao final do arquivo, logo abaixo de “RewriteRule \.(jpg|jpeg|png|gif)$ – [NC,F,L]“:
- RewriteRule .*\.(jpg|jpeg|png|gif)$ /imagens/imagemalerta.jpg [L]
Lembre-se de que neste caso a imagem “imagemalerta.jpg” deverá existir dentro do diretório “/imagens/”, em seu servidor web.
Se ao invés de exibir uma outra imagem você desejar exibir simplesmente um erro 403 (Forbidden), utilize o código abaixo no lugar:
- RewriteRule .*\.(jpg|jpeg|png|gif)$ – [F]
2) Protegendo seu arquivo .htaccess
Seguro morreu de velho, não é? Portanto, por que não proteger o arquivo .htaccess? Basta adicionar o seguinte código a ele mesmo:
<files ~ "^.*\.([Hh][Tt][Aa])">
order allow,deny
deny from all
satisfy all
</files>
3) Usando páginas de erro personalizadas
Para evitar que os visitantes caiam em páginas de erro padrão do Apache ou então nas famosas “404 Not Found” padrão, por exemplo (caso tentem acessar uma URL inexistente), você pode adicionar a seguinte linha ao seu .htaccess:
- ErrorDocument 404 /erros/notfound.html
Observe que a página “notfound.html” deve existir dentro do diretório “/erros/”. Você pode personalizá-la como bem entender, adicionando links para sua página principal, formulário de contato, etc.
Para cobrir outros tipos de erro, utilize também os códigos abaixo:
- ErrorDocument 400 /erros/badrequest.html
- ErrorDocument 401 /erros/authreqd.html
- ErrorDocument 403 /erros/forbid.html
- ErrorDocument 500 /erros/serverr.html
Da mesma maneira, não se esqueça de criar as páginas necessárias e enviá-las para o diretório “/erros/”, conforme explicado acima.
4) Compressão via .htaccess
Caso você deseje utilizar compressão GZIP no servidor, para economizar banda, para “deixar os motores de busca mais felizes”, etc, insira o código abaixo em seu .htaccess, lembrando que para que ele funcione, o módulo mod_gzip deve estar habilitado no Apache:
<ifmodule mod_gzip.c="">
mod_gzip_on Yes
mod_gzip_dechunk Yes
mod_gzip_item_include file \.(html?|css|js|php|pl)$
mod_gzip_item_include handler ^cgi-script$
mod_gzip_item_include mime ^text/.*
mod_gzip_item_include mime ^application/x-javascript.*
mod_gzip_item_exclude mime ^image/.*
mod_gzip_item_exclude rspheader ^Content-Encoding:.*gzip.*
</ifmodule>
Já para utilizar a compressão com o mod_deflate (não se esqueça de que este módulo deve estar habilitado no Apache), utilize o código abaixo:
<ifmodule mod_deflate.c="">
<filesmatch .(.jpg|.gif|.png|js|phpcss)$="">
SetOutputFilter DEFLATE
</filesmatch>
</ifmodule>
5) Evitando a listagem de diretórios
Você pode também utilizar o .htaccess para evitar a listagem de diretórios. Para evitar que o conteúdo de um diretório seja exibido quando algum usuário o acessar (por exemplo, quando alguém acessa “www.seusite.com.br/nomedapasta” ou “www.seusite.com.br/imagens”.
Use o snippet abaixo:
- Options –Indexes
6) Controlando o acesso a arquivos e diretórios
Digamos que você deseja evitar que terceiros acessem determinados arquivos e pastas em seu site. Você possui um script qualquer instalado, por exemplo, e deseja evitar que visitantes acessem sua pasta “includes”.
Por outro lado, você precisa garantir que qualquer página do site em questão possa “chamar” sem problemas os arquivos contidos nesta pasta. Basta, então, adicionar um .htaccess com o seguinte conteúdo na tal pasta, no caso, a “includes”:
- # Acesso restrito!
- deny from all
Você pode também limitar o acesso apenas a uma determinada faixa de IPs:
- # Acesso restrito!
- order deny,allow
- deny from all
- allow from 192.168.0.1/24
Não se esqueça de alterar a faixa de IPs conforme sua necessidade.
E você pode também banir um determinado IP. Algum crawler insistente, por exemplo, que esteja sobrecarregando o sistema, ou então algum IP que você já sabe ser indesejado. Utilize o código abaixo:
- # Proibido…
- order allow,deny
- deny from 74.184.25.218
- allow from all
Altere o IP conforme sua necessidade.
7) Reescrevendo URLs – Tornando-as amigáveis
Com .htaccess, também podemos reescrever URLs. Podemos torná-las mais amigáveis, tanto para os motores de busca quanto para os visitantes. Digamos que você possua uma loja virtual e nela venda diversos produtos. Digamos, agora, que suas URLs possuem a seguinte estrutura:
Ora, é muito mais fácil, simples e amigável trabalhar com a estrutura do exemplo abaixo:
Confira os exemplos abaixo e utilize os que se adequarem às suas necessidades, lembrando sempre de realizar as alterações nas URLs, nos caminhos, etc:
Reescrevendo produto.php?id=12 para produto-12.html:
- RewriteEngine on
- RewriteRule ^produto-([0–9]+)\.html$ produto.php?id=$1
Reescrevendo produto.php?id=12 para produto/hub-usb/12.html:
- RewriteEngine on
- RewriteRule ^produto/([a–zA–Z0–9_-]+)/([0–9]+)\.html$ produto.php?id=$2
Redirecionando URLs sem www para URLs com www:
- RewriteEngine On
- RewriteCond %{HTTP_HOST} ^seudominio.com
- RewriteRule ^ http://www.seudominio.com%{REQUEST_URI} [L,R=301]
Redirecionando URLs com www para URLs sem www:
- RewriteEngine On
- RewriteCond %{HTTP_HOST} ^www.(.*) [NC]
- RewriteRule ^(.*) http://%1/$1 [R=301,L]
8) Removendo extensões de arquivos das URLs
Você pode também remover as extensões dos arquivos das URLs com um arquivo .htaccess. Por exemplo, ao invés de seu visitante visualizar algo como contato.php na barra de endereços do navegador, ele pode visualizar simplesmente “contato”.
Use o código abaixo em um arquivo .htaccess:
- RewriteEngine on
- RewriteCond %{REQUEST_FILENAME} !-d
- RewriteCond %{REQUEST_FILENAME}\.html –f
- RewriteRule ^(.*)$ $1.html
No exemplo acima, a extensão .html será removida/escondida. Você pode também usar o mesmo snippet para esconder outras extensões de arquivos, como por exemplo .php . Basta realizar as devidas substituições.
9) Protegendo um diretório com senha
Uma das funcionalidades mais usadas e bacanas do .htaccess: proteger um diretório qualquer com senha. Para acessar o diretório em questão (e, consequentemente, tudo o que estiver dentro dele), o visitante deverá informar um “usuário” e uma “senha”.
Observe que aqui deveremos utilizar dois arquivos: o .htaccess e o arquivo que conterá as senhas, o .htpasswd . O .htaccess você já sabe como criar, e para criar o arquivo das senhas, o .htpasswd , utilize este gerador online (isto porque as senhas devem ser transformadas em hashs MD5).
No site “Htpasswd Generator”, informe o “usuário” (username) e a “senha” (password). Em seguida clique no botão “Create .htpasswd file”. Repita o processo quantas vezes forem necessárias para transformar todas as senhas desejadas em hashs MD5.
O gerador fornece o resultado logo em seguida, e é isto que você deve copiar e colar no arquivo .htpasswd (um conjunto de usuário e senha por linha). Cada conjunto de “usuário” e “senha” é mais ou menos igual ao exemplo abaixo:
- teste:$apr1$7KeyxOFe$sEEZhgvhSMKkHQTbXkqjs0
Este procedimento também pode ser realizado através do SSH, vale lembrar. Use o comando abaixo no prompt após se conectar ao servidor:
- htpasswd –c /home/usuario/.htpasswd nomedousuario
Onde “/home/usuario/” é o diretório onde o arquivo será gerado, e “nomedousuario” é, bem, o nome do usuário. Durante este procedimento você será solicitado a informar uma senha para o usuário em questão.
Para adicionar novos usuários (lembrando que você sempre será solicitado a informar as respectivas senhas), use o comando abaixo:
- htpasswd /home/usuario/.htpasswd nomedousuario2
Observe que nos comandos acima, o parâmetro “-c” foi utilizado para criar o arquivo .htpasswd já com um usuário. Já no segundo comando o parâmetro não é necessário, pois estamos adicionando um novo usuário (nomedousuario2) a um arquivo .htpasswd já existente. E assim por diante.
Mas, continuando, após a criação do .htpasswd, envie-o para um diretório acima de sua pasta raiz. Por exemplo, um nível acima de sua pasta “public_html” (/home/usuario/”, digamos).
Vamos agora à criação do .htaccess para a proteção do diretório, ressaltando que este arquivo deve ser enviado para a pasta que vai ser protegida:
- AuthType Basic
- AuthName “Acesso Restrito!”
- AuthUserFile /home/usuario/.htpasswd
- Require valid–user
Observe o seguinte:
- AuthName: é uma mensagem que pode ser customizada conforme você desejar. Esta mensagem aparecerá na janela na qual serão soliciados os dados de login;
- AuthUserFile: caminho absoluto para o arquivo .htpasswd;
Pronto. Seu diretório foi protegido com senha. Lembre-se de realizar as alterações necessárias relativas aos caminhos, nomes de pastas, usuários, senhas, etc.
10) Forçando redirecionamento de http para https (SSL)
- RewriteEngine On
- RewriteCond %{HTTPS} !on
- RewriteRule (.*) https://%{HTTP_HOST}%{REQUEST_URI}
11) Definindo páginas iniciais padrão
Você pode também definir no .htaccess quais páginas iniciais serão consideradas como páginas padrão/default, como páginas de índice (index):
- DirectoryIndex index.html index.php index.html
No exemplo acima, os arquivos index.htm, index.php e index.html serão considerados como páginas de índice.
Por outro lado, caso você deseje ter outro arquivo que não um index.html (ou qualquer outro index) como página inicial, basta utilizar um .htaccess da seguinte forma:
- DirectoryIndex empresa.html
No exemplo acima, sua página inicial será o arquivo “empresa.html”. Sempre que um visitante acessar o seu domínio, por exemplo, “www.seusite.com.br”, ele será automaticamente redirecionado para “www.seusite.com.br/empresa.html”.
12) Redirecionamento 301
Se você precisar mudar seu domínio este código é bastante útil. Com ele, você não perderá links internos e externos, visitantes, e também não terá problemas com os motores de busca.
Para redirecionar permanentemente (e também dizer aos motores de busca que trata-se de uma mudança permanente) um domínio inteiro para outro (um novo, por exemplo), utilize no antigo um .htaccess com o código abaixo:
- Options +FollowSymLinks
- RewriteEngine on
- RewriteRule (.*) http://www.seunovosite.com/$1 [R=301,L]
Não se esqueça de alterar “seunovosite.com” de acordo.
13) Banindo IPs
Digamos que você sofra ataques do tipo brute force, ou tenha problemas com spammers. Vamos imaginar qualquer situação problemática para seu site e/ou servidor, na qual você já tenha identificado os IPs problemáticos. É muito simples bloqueá-los através do .htaccess:
- allow from all
- deny from 200.143.89.154
- deny from 67.122.145.60
- deny from 74.14.13.246
- deny from 67.224.175.26
Observe que os IPs informados acima foram inseridos apenas a título de exemplo. Altere conforme sua necessidade. Caso seja necessário informar (bloqueando, assim) mais IPs, basta adicionar novas linhas “deny from”, seguidas do IP. E assim por diante.
14) Forçando downloads de determinados tipos de arquivos
Dependendo do arquivo e das configurações do servidor, este último pode oferecer ao visitante 2 opções após o clique em um link: baixar o arquivo para seu PC ou então abri-lo remotamente (documentos do Word, PDFs, etc).
Para forçar o download, evitando que a opção de escolha apareça para o visitante, utilize o código abaixo:
- AddType application/octet–stream .pdf
- AddType application/octet–stream .avi
- AddType application/octet–stream .xls
No exemplo acima, todos os arquivos com extensões .pdf , .avi e .xls serão automaticamente baixados para o computador do visitante sempre que ele clicar nos links a eles correspondentes. Adicione novas linhas e/ou altere os tipos de arquivos conforme suas necessidades.
15) Bloqueando visitantes com base no “referring domain”
Você pode também impedir que determinados visitantes acessem seu site com base no “referring domain”, ou seja, com base no site que “indicou” o seu a eles. Digamos que exista algum link para seu site, por algum motivo, em algum “site duvidoso” na Rússia. Ou qualquer outro motivo, localização, etc:
<IfModule mod_rewrite.c>
RewriteEngine on
RewriteCond %{HTTP_REFERER} dominioproblematico1.com [NC,OR] RewriteCond %{HTTP_REFERER} dominioproblematico2.com [NC,OR] RewriteRule .* - [F] </ifModule>
Você pode incluir/editar os “domínios problemáticos” conforme suas necessidades, ou até mesmo adicionar mais.
16) Forçando UTF-8
Para evitar problemas de codificação e renderização com seus arquivos .html, por exemplo, você pode incluir o seguinte código em seu .htaccess para forçar o uso da codificação UTF-8:
<FilesMatch ".(htm|html|css|js)$">
AddDefaultCharset UTF-8
</FilesMatch>
17) Protegendo a área administrativa do WordPress
Se você utiliza o CMS WordPress, nunca é demais proteger sua área administrativa, prevenindo invasões e ataques. Crie um arquivo .htaccess conforme explicado abaixo e o coloque dentro da pasta /wp-admin/:
<Limit GET POST PUT>
order deny,allow
deny from all
allow from 79.187.22.68
</Limit>
Note que este é um método de proteção um tanto quanto drástico. Estamos aqui liberando o acesso à área administrativa do WordPress para um único IP. O seu, no caso. Altere o código acima e substitua “79.187.22.68″ pelo seu IP. Para descobri-lo, basta acessar este link ou este.
No Windows, você pode também acessar o prompt do DOS e digitar o comando abaixo, seguido de um <ENTER>:
- ipconfig
Já no Linux, utilize um dos comandos abaixo, também com um <ENTER> em seguida:
/sbin/ifconfig -a
Ou
ifconfig -a
OBS: esta proteção terá também um “custo”. Caso seu IP seja dinâmico, você terá que alterar o .htaccess acima praticamente todos os dias, removendo o IP “velho” e adicionando o “novo”. Mas a segurança extra vale a pena, é claro.
18) Protegendo o arquivo wp-config.php do WordPress
O arquivo wp-config.php do WordPress, localizado na raiz da instalação do sistema, é outro elemento importantíssimo do CMS. Ele guarda, por exemplo, informações da base de dados em utilização (nome do banco, usuário, senha). Isto dentre outros dados críticos.
Desabilitar o acesso a ele também é essencial para manter o seu blog em segurança.
Use o seguinte código:
<files wp-config.php>
order allow,deny
deny from all
</files>
19) Protegendo a pasta wp-content do WordPress
Outra área crítica do WordPress. É na pasta wp-content que se encontram arquivos de temas, de plugins e também os arquivos enviados para o servidor para a devida inserção em postagens, por exemplo (imagens, etc).
Utilize o código abaixo em um arquivo .htacess e o envie para a pasta “/wp-content/”:
Order deny,allow
Deny from all
<Files ~ “.(xml|css|jpe?g|png|gif|js)$”>
Allow from all
</Files>
O snippet acima fará com que ninguém (um hacker, por exemplo) consiga realizar o upload de outros tipos de arquivos além dos especificados no código.
20) Usando o cache do navegador
Que tal usar um recurso extra para acelerar o tempo de carregamento do site, forçando a utilização do cache do navegador? Assim, os browsers dos visitantes serão capazes de salvar elementos de seu website, de maneira tal que eles não serão baixados novamente e desnecessariamente, a cada novo acesso.
Isto garante economia de banda para o proprietário do site e para o visitante, obviamente:
<IfModule mod_expires.c>
ExpiresActive On
ExpiresByType image/jpg "access 1 year"
ExpiresByType image/jpeg "access 1 year"
ExpiresByType image/gif "access 1 year"
ExpiresByType image/png "access 1 year"
ExpiresByType text/css "access 1 month"
ExpiresByType application/pdf "access 1 month"
ExpiresByType text/x-javascript "access 1 month"
ExpiresByType application/x-shockwave-flash "access 1 month"
ExpiresByType image/x-icon "access 1 year"
ExpiresDefault "access 2 days"
</IfModule>
Finalizando Informações sobre o Htaccess
Como você pôde perceber, o .htaccess é uma ferramenta extremamente valiosa. Um “simples” arquivo, que na verdade contém texto puro, trocando em miúdos, mas que é capaz de resolver muitos problemas ou dificuldades do dia a dia.
Uma ferramenta poderosa, importante e muito útil, que deve sempre ser considerada por webmasters e administrador de servidores web.
Configuração para seleção de múltiplos E-mails com Contact Form 7
Após ler esse artigo todas as dúvidas foram sanadas. Excelente artigo!
https://premium.wpmudev.org/forums/topic/contact-form-to-send-to-different-options-contact-form7
Alguns plugins que utilizo
Irei resumir sobre alguns Plugins do WordPress que tenho utilizado com sucesso. Acredito que algumas pessoas podem utilizar alguns semelhantes.
WP Acessibility
Muito bom para tornar seu site WordPress com vários recursos de acessibilidade. Recomendo! Site do Plugin: https://wordpress.org/plugins/wp-accessibility/
Easy Social Icons
Disable Comments
Contact Form 7
Contact Form Mail PDF
AddToAny Share Buttons
Captcha by BestWebSoft
Contact Form DB
Desativar Comentários
Estatísticas da WP
Google Maps Widget
Imsanity
Manutenção Site
Master Slider
My WordPress Health Check
Postman SMTP
Regenerate Thumbnails
Send PDF for Contact Form 7
TinyMCE Advanced
User Role Editor
WP Acessibility
WP Bannerize
WPMU Theme Usage Info
3D FlipBook – Light Edition
Add From Server
Display Posts Shortcode
Easy FancyBox
Advanced Automatic Updates
Enable Multi-Site
Google Analytics by Yoast
Google Maps Widget
Hotfix
Instagram Feed
JSON Content Importer
Juicer
MailPoet Newsletters
Max Mega Menu
Modula
Upload Quota per User
Site lento em WordPress. O que fazer?
Em alguma circunstância você pode deparar-se com isso. Seu site WordPress fica lento. O que pode ser? vamos avaliar algumas possibilidades e apresentar algumas soluções.
Antes de mais nada, temos em mente que nem todos os problemas apresentados vem diretamente do WordPress. Sendo os mais comuns:
- Temas mal feitos (codificados)
- Provedor de hospedagem lento
- Desatualização do CMS e de Plugins
- Quantidade de memória usada é incompatível ou mal uso da memória
- Grande quantidade de plugins
Uma das primeiras atitudes a serem tomadas e verificar o que pode estar causando a lentidão. Eu uso o Pingdom para isso e recomendo tools.pingdom.com.
Aumente a quantidade de memória utilizada pelo Servidor, caso necessário. Saiba mais neste Post. Inclua no seu arquivo config.php esta diretiva: define(‘WP_MEMORY_LIMIT’, ‘128M’); O valor de 128M é apenas uma sugestão.
Mantenha sempre atualizadas as versões do WordPress e Plugins instalados. Observe se os plugins ainda mantém compatibilidade com a versão instalada do CMS, caso contrário o plugin pode parar de funcionar e isso vai impactar de alguma forma no seu site.
Outro fator que não deve ser esquecido é se de fato o plugin que você utiliza não pode ser substituído por uma porção de código em seu tema. Que além de ser uma resposta mais enxuta, vai utilizar menos memória da aplicação. Não esqueça de desativar ou mesmo excluir os plugins em desuso.
Não esqueça de testar seu site na versão Mobile.
Caso todas essas dicas não tenham surtido efeito, talvez seja a hora de trocar de provedor! Aproveite e faça um plano com a Todayhost!
Merchandising: Torne-se um programador PHP Profissional
Fica aqui a dica de uma empresa que está fazendo a diferença em treinamentos PHP nas modalidades Presencial e Online. Estamos falando da Code Experts Learning.
Os treinamentos abordam principalmente o universo PHP, começando pela Formação PHP inicial (e outros níveis), passando pelo Symphony, Ionic, Laravel, dentre outros.
Outra coisa muito importante, é que o Nanderson, principal instrutor da CEL, é Certificado ZEND, agregando profundo conhecimento com o PHP com uma metodologia de ensino diferenciada e uma didática simples e direta.
Acesse o site: https://codeexpertslearning.com.br
Canal no Youtube: https://www.youtube.com/CodeExpertsLearning
Como editar o arquivo Hosts no Windows
Algumas vezes se faz necessário editar o arquivos HOSTS no Windows. Modificá-lo permite que você substitua o DNS de um domínio numa máquina específica. Isso é útil para diversas situações. Por exemplo, verificar se um site funciona, antes das alterações de DNS, e por outras razões relacionadas ao DNS. Ao acessar um site, o browser consultará este arquivo antes de consultar servidores de DNS externos.
Segurança
Hackers, auxiliados por malwares (vírus) instalados na máquina do usuário, podem comprometer a segurança apontando um endereço de um site verdadeiro pra um site falso, como uma rede social, um banco, etc. a partir da edição mal intencionada deste arquivo.
Usuários avançados (como técnicos, por exemplo) podem editar esse arquivo para evitar que usuários de determinada máquina acessem sites específicos utilizando o método acima, bastando para isso apontar para um IP fictício ou para o endereço do site da empresa, por exemplo.
Localizando e editando o arquivo HOSTS
- Clique em no Botão Iniciar, em Todos os programas, em Acessórios, clique em Bloco de notas, botão direito e “Executar como administrador”;
- Se estiver utilizando Windows 10, basta digitar a palavra “Bloco de notas” no campo de pesquisa e, quando aparecer o nome do programa, clicar sobre o mesmo com o botão direito e Executar como Administrador;
- Abra o arquivo Hosts que está no caminho: “C:\WINDOWS\SYSTEM32\DRIVERS\ETC\”, realize as alterações necessárias e salve o arquivo. Se não executar o aplicativo em modo Administrador, não conseguirá salvar o arquivo.
Aumentando o limite de upload do Banco de Dados MySQL
Em algumas circunstâncias, seja trabalhando em algum site ou sistema, ou mesmo para realizar upload de um arquivo de backup no PHPMYADMIN, pode existir a necessidade de aumentar o limite de upload de arquivos, que é limitado por algumas diretivas no Servidor.
Um dos primeiros passos a ser tomado é obter a configuração do seu PHP. Para isso crie um arquivo com o nome “info.php” e insira nele o seguinte código e salve-o em uma pasta na sua hospedagem:
<?php phpinfo(); ?>
Ao executá-lo através de uma URL, como por exemplo, “www.seusite.com.br/phpinfo.php”, o resultado é uma página mostrando a configuração de várias diretrizes, como abaixo.
O arquivo de configuração
Após obter a configuração do seu PHP, o passo a seguir será localizar o arquivo “php.ini”.
No Windows:
Caso esteja utilizando o Xampp ou similar, navegue em sua pasta (geralmente localizada a partir da raiz C:), vá até a subpasta PHP.
No Linux:
/etc/php.ini /etc/php/php.ini /etc/php5/php.ini /usr/bin/php5/bin/php.ini /etc/php5/apache2/php.ini
ou faça uma busca com
find / -name php.ini
Aumentando o limite de upload do Banco de Dados (finalmente!)
E enfim, estas são as diretivas a serem alteradas:
upload_max_filesize: tamanho máximo para upload de arquivos.
post_max_size: tamanho máximo de dados postados. Essa configuração atua em conjunto com a diretiva acima e é necessário que o seu valor seja maior que o do “upload_max_filesize”. Geralmente eu utilizo o dobro do seu valor.
memory_limit: é a quantidade máxima de memória (em bytes) que um script aloca. Também atua em conjunto com as diretivas acima e seu valor sempre será maior do que “post_max_size”.
max_execution_time: tempo máximo de execução de cada script. Este item precisa de atenção, já que se o tempo for curto, haverá um erro, pois o servidor não conseguirá importar os dados no tempo limite.
upload_max_filesize = 128M post_max_size = 256M memory_limit = 512M max_execution_time = 1024
Ressalvas
Em alguns casos, dependendo da sua hospedagem, você não terá acesso ao arquivo php.ini principal, então abra seu editor de código favorito e crie o arquivo “php.ini” na pasta raiz do seu projeto, geralmente em “public_html”.
Caso não faça nenhum efeito, verifique se foi reiniciado o servidor Apache, se houver essa opção em seu painel de controle da sua hospedagem. Caso negativo, entre em contato com o seu suporte técnico da sua hospedagem.
Lidando com arquivos .htaccess no WordPress
O .htaccess é um arquivo de configuração distribuída e é como Servidor Apache manipula as alterações de configuração em uma base por diretório.
O WordPress utiliza este arquivo para manipular como Apache manipula arquivos do seu diretório raiz e respectivas subpastas. Na maioria das vezes, WP modifica esse arquivo para que seja capaz de lidar melhor com permalinks (links permanentes).
Estas intruções podem ser úteis para configurar/restaurar um .htaccess corrompido (por exemplo, um plugin de comportamento inadequado).
Básico WP
# BEGIN WordPress <IfModule mod_rewrite.c> RewriteEngine On RewriteBase / RewriteRule ^index\.php$ - [L] RewriteCond %{REQUEST_FILENAME} !-f RewriteCond %{REQUEST_FILENAME} !-d RewriteRule . /index.php [L] </IfModule> # END WordPress
Vários sites
A partir da versão 3.5
Se você ativou o Multisite no WordPress 3.5 ou posterior, use um destes.
Exemplo de subpasta
RewriteEngine On RewriteBase / RewriteRule ^index\.php$ - [L] # add a trailing slash to /wp-admin RewriteRule ^([_0-9a-zA-Z-]+/)?wp-admin$ $1wp-admin/ [R=301,L] RewriteCond %{REQUEST_FILENAME} -f [OR] RewriteCond %{REQUEST_FILENAME} -d RewriteRule ^ - [L] RewriteRule ^([_0-9a-zA-Z-]+/)?(wp-(content|admin|includes).*) $2 [L] RewriteRule ^([_0-9a-zA-Z-]+/)?(.*\.php)$ $2 [L] RewriteRule . index.php [L]
Exemplo de subdomínio
RewriteEngine On RewriteBase / RewriteRule ^index\.php$ - [L] # add a trailing slash to /wp-admin RewriteRule ^wp-admin$ wp-admin/ [R=301,L] RewriteCond %{REQUEST_FILENAME} -f [OR] RewriteCond %{REQUEST_FILENAME} -d RewriteRule ^ - [L] RewriteRule ^(wp-(content|admin|includes).*) $1 [L] RewriteRule ^(.*\.php)$ $1 [L] RewriteRule . index.php [L]
Versão 3.4 do WordPress e inferiores
Se você originalmente instalou o WordPress com Multisite 3,4 ou mais antigo, você precisa usar um destes:
Exemplo de subpasta
WordPress 3.0 através de 3.4.2
# BEGIN WordPress RewriteEngine On RewriteBase / RewriteRule ^index\.php$ - [L] # uploaded files RewriteRule ^([_0-9a-zA-Z-]+/)?files/(.+) wp-includes/ms-files.php?file=$2 [L] # add a trailing slash to /wp-admin RewriteRule ^([_0-9a-zA-Z-]+/)?wp-admin$ $1wp-admin/ [R=301,L] RewriteCond %{REQUEST_FILENAME} -f [OR] RewriteCond %{REQUEST_FILENAME} -d RewriteRule ^ - [L] RewriteRule ^[_0-9a-zA-Z-]+/(wp-(content|admin|includes).*) $1 [L] RewriteRule ^[_0-9a-zA-Z-]+/(.*\.php)$ $1 [L] RewriteRule . index.php [L] # END WordPress
Exemplo de subdomínio
# BEGIN WordPress RewriteEngine On RewriteBase / RewriteRule ^index\.php$ - [L] # uploaded files RewriteRule ^files/(.+) wp-includes/ms-files.php?file=$1 [L] RewriteCond %{REQUEST_FILENAME} -f [OR] RewriteCond %{REQUEST_FILENAME} -d RewriteRule ^ - [L] RewriteRule . index.php [L] # END WordPress
WordPress MU
Se você começou a usar o WordPress com o WordPress MU (WPMU) e em seguida migrou para uma versão mais recente do WordPress em vários locais, as regras. htaccess são mais complexas:
Exemplo de subpasta
RewriteEngine On RewriteBase / # BEGIN WordPress #uploaded files RewriteRule ^(.*/)?files/$ index.php [L] RewriteCond %{REQUEST_URI} !.*wp-content/plugins.* RewriteRule ^(.*/)?files/(.*) wp-includes/ms-files.php?file=$2 [L] # add a trailing slash to /wp-admin RewriteCond %{REQUEST_URI} ^.*/wp-admin$ RewriteRule ^(.+)$ $1/ [R=301,L] RewriteCond %{REQUEST_FILENAME} -f [OR] RewriteCond %{REQUEST_FILENAME} -d RewriteRule . - [L] RewriteRule ^([_0-9a-zA-Z-]+/)?(wp-.*) $2 [L] RewriteRule ^([_0-9a-zA-Z-]+/)?(.*\.php)$ $2 [L] RewriteRule . index.php [L] # END WordPress
Texto retirado e traduzido do site: https://codex.wordpress.org/htaccess
Para saber mais informações, clique no link e obtenha outras configurações.
Para usuários mais experientes no assunto, recomendo este link: https://www.askapache.com/htaccess/
13 comandos úteis para gestão e migrações de sites WordPress
Usuários mais avançados, vez ou outra precisam gerenciar sites WordPress de forma mais complexa (como no caso de migrações, por exemplo), tendo que fazê-lo diretamente através do banco de dados.
Uma das ferramentas que pode ser utilizada para tanto é o PHPMYADMIN onipresente em praticamente todas as boas hospedagens de sites. Há que ser lembrado que o Backup deve ser realizado antes de qualquer coisa!
Os comandos SQL para WordPress a seguir são para o prefixo padrão do WordPress “wp_”. Caso o prefixo de suas tabelas seja diferente (o que é recomendado, por questões de segurança), faça os devidos complementos necessários às queries.
Alterar siteurl e homeurl
WordPress armazena o caminho absoluto da URL do site (“siteurl”) e URL da home (“homeurl”) no banco de dados. Portanto, se você transferir o seu site WordPress do localhost para o servidor, por exemplo, o site não vai carregar! Isso ocorre porque o caminho absoluto ainda está apontando para o seu localhost. Você vai precisar executar um comando para resolver isso.
Alterar GUID
Depois de migrar seu blog a partir de, por exemplo, localhost, para o servidor ou de um outro domínio para um novo domínio, você terá que corrigir as URLs para o campo GUID na tabela wp_posts. Isto é crucial, porque GUID é usado para montar o slug de seu post do caminho absoluto do artigo correto.
Alterar URL no conteúdo
O WordPress utiliza caminhos absolutos no URL ao invés de um caminho relativo quando vai armazená-los no banco de dados. Dentro do conteúdo de cada registro de artigo, ele armazena todas as URLs antigas referenciando as fontes antigas. Portanto, você precisará alterar todas essas URLs com o endereço do novo domínio.
Alterar apenas o caminho das imagens
Caso seja preciso alterar o domínio das imagens inseridas nas páginas e artigos, esta solução vai ajudar você a fazer isso de forma simples.
Também é preciso atualizar o GUID para o tipo “attachment” com a seguinte instrução SQL:
Atualizar Post Meta
Atualizar Post Meta funciona quase da mesma maneira como atualizar a URL no conteúdo do post. Se você tiver dados extras para cada post, você pode usar a seguinte instrução para alterar todos eles.
Alterar o nome usuário padrão “admin”
Apesar de que na versão 3 do WordPress o usuário “admin” poderá ser alterado no momento da instalação, não custa deixar para a posteridade a dica de como alterar o nome do “admin”.
Resetar password
Já quis resetar sua senha no WordPress mas, por algum motivo, não conseguiu usar a seção para resetar o password? Eis a solução:
Transferir artigos de um autor para outro
Para transferir os artigos de um autor para outro, você gasta um tempo enorme se fizer isso manualmente. Com o comando SQL a seguir, é possível fazer isso facilmente. Para a dica, é preciso saber o ID dos autores.
UPDATE wp_posts SET post_author = 'id_novo_autor' WHERE post_author = 'id_autor_antigo';
Apagar revisões
Quando se está editando um artigo no WordPress, é comum cópias de segurança serem feitas para garantir o trabalho feito. São as chamadas “revisões”. Com o tempo, o número de registros de revisões fica grande e isso pode comprometer a performance do banco de dados. Para apagar todas as revisões de artigos, dê o seguinte comando SQL:
DELETE a,b,c FROM wp_posts a LEFT JOIN wp_term_relationships b ON (a.ID = b.object_id) LEFT JOIN wp_postmeta c ON (a.ID = c.post_id) WHERE a.post_type = 'revision'
Lembrando que este é o comando para apagar revisões já feitas. Caro queira desativar o recurso (ou limitar o número de revisões), saiba como neste artigo sobre como limitar e desativar revisões de posts no WordPress.
Apagar post meta
Instalar e remover plugins é algo corriqueiro quando se trabalha com WordPress. Alguns plugins precisam de criar alguns post meta para funcionarem corretamente e, para esses casos, não é raro o acontecimento de, mesmo depois de o plugin ser desinstalado, algum “garbage meta” ficar enchendo o BD desnecessariamente. Uma limpeza em algum valor de post meta, às vezes, se faz necessária.
Exportar todos os e-mails de comentários
Quanto mais tempo seu blog/site fica no ar, é provável que mais comentários receba nos artigos publicados. Se, por algum motivo, for preciso uma listagem com e-mail de todas as pessoas que já comentaram até então, basta executar o seguinte comando:
Uma vez que a listagem esteja concluída, exporte tudo através do phpMyAdmin.
Apagar todos pingbacks
A medida que o site/blog fica no ar – e se você tiver bom conteúdo a oferecer – o número de pingbacks começa a influenciar a qualidade do banco de dados. Para apagar todos pingbacks, proceda da seguinte maneira:
Apagar todos comentários de SPAM
Sem maiores explicações, eis a maneira de deletar todos os comentários marcados como SPAM:
Identificar tags não usadas
Num banco de dados WordPress, se você executar alguma query SQL para apagar posts, as tags relacionadas não serão apagadas e continuarão aparecendo na nuvem de sugestão de tags e listagem de tags. Para identificar esse tipo de tag, execute a seguinte instrução SQL:
SELECT * From wp_terms wt INNER JOIN wp_term_taxonomy wtt ON wt.term_id=wtt.term_id WHERE wtt.taxonomy='post_tag' AND wtt.count=0;